Foursquare… O quê?

24 11 2011

Por Lucas Carrano

Em tempos de um “oligopólio online” de Facebook + Twitter na sociedade ocidental, parece que não há espaço para outra rede social. Só parece. Uma das que mais cresceram, proporcionalmente, nos últimos dois anos, foi o Foursquare. No balanço do último ano fiscal da corporação, foi revelado um crescimento de mais de 3.400%. Há dois anos, o Foursquare tinha 1 milhão de check ins. Há um ano, já eram 100 milhões. A expectativa é de que, ao término desse ano, o número supere, e muito, os 300 milhões (!).

Tela do aplicativo Foursquare para Smartphones

Tudo bem. Agora, você que não tem intimidade com o Foursquare está se perguntando: “Mas que diabos é esse check in?”. Tal qual o popular check in em um hotel ou aeroporto, significa dar entrada, apresentar-se. Essa é a “ação” executada no Foursquare. Você atualiza (em tempo real) os lugares onde você está e procura pessoas que estejam próximas ao mesmo. Pode também acumular cupons por ser um grande frequentador de determinados lugares. Esses cupons podem ser revertidos em descontos, brindes ou até mesmo uma vaga melhor no estacionamento. Além disso, a realização ou conhecimento sobre atividades dos lugares onde você faz check in podem lhe render insígnias, gerando aí uma competição sobre quem é o maior entendedor de moqueca ou, até mesmo, quem é o melhor “sinuqueiro” daquele bar próximo à faculdade (ok, ok! Aqui, usei um inevitável neologismo). Além disso, somente nos Estados Unidos que o serviço está disponível via SMS – algo como a ideia do Twitter em seus primórdios.

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Exemplo que vem de cima

24 11 2011
No Facebook, MS busca atrair doadores de sangue

Página do MS no Facebook convida para doar sangue

Por Ricardo Welbert

O Ministério da Saúde (MS) resolveu contar com a ajuda do livro virtual dos rostos  para aumentar o número de doadores de sangue no Brasil. Sua página no Facebook tem agora um aplicativo para o internauta se cadastrar como doador.

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Território livre

18 11 2011

Por Ricardo Welbert

Nos últimos dias, o Facebook foi invadido por mensagens eróticas e violentas.  A rede social mais popular do mundo anunciou que investiga a onda de imagens chocantes que atingiram contas de inúmeros usuários seus. As imagens eram links envolvendo pornografia e violência. O porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, comentou o aumento das denúncias de conteúdo impróprio feita pelos usuários. Disse que a integridade do público é prioridade na empresa.

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Crueldade nas mídias sociais é tema de pesquisa

10 11 2011

Por Ricardo Welbert

Pesquisa americana mostra quadro de violência nas mídias sociais

Um novo estudo do Pew Research Center, nos Estados Unidos, sobre os hábitos dos adolescentes (entre 12 e 17 anos) nas redes sociais revelou que há muita animação e até bullying na rotina dos jovens que passam várias do dia no computador. Oitenta por cento deles têm perfis neste tipo de site. A pesquisa revela que a sensação de estar sempre próximo de outras pessoas é o que mais motiva a garotada a navegar nestes ambientes. E foi nestes lugares que mais de 40% tiveram pelo menos uma experiência que consideram negativa (postagens que resultaram em discussões pesadas ou lutas corporais). 20% terminaram amizades por problemas dentro das redes (a maioria no Twitter).

E você? Passou por alguma experiência negativa nas mídias sociais? Conte sua história nos comentários.

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Mudanças no Facebook confundem usuários

7 11 2011

Por Ricardo Welbert

Segundo pesquisa, usuários não estão conseguindo acompanhar as atualizações da mídia social

Print de página do Facebook (Ricardo Welbert. 09/11/11)

Nos últimos meses, o Facebook fez pelo menos nove mudanças significativas em seu layout e configurações de privacidade. E aquilo que muitos suspeitavam se confirmou. A criatividade de Mark Zuckerberg e seus colaboradores tem sido maior que a capacidade do público de acompanhar o ritmo de alterações da rede social. De acordo com uma pesquisa de uma revista inglesa Which Computing, quase a metade dos cerca de 30 milhões de usuários britânicos afirmaram que se sentem confusos com as alterações da rede social.

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