Questão ambiental provoca movimentação intensa na internet

Por Fábio Machado

Os números indicam a audiência. O vídeo abaixo, postado no YouTube, está com 662.015 visualizações (agora). Mais de um milhão  de pessoas  -800 mil em apenas 48 horas – aderiram  a “causa verde” assinando uma petição virtual pelo impedimento da construção de uma usina hidrelétrica em Belo Monte, no Pará.

Foursquare… O quê?

Por Lucas Carrano

Em tempos de um “oligopólio online” de Facebook + Twitter na sociedade ocidental, parece que não há espaço para outra rede social. Só parece. Uma das que mais cresceram, proporcionalmente, nos últimos dois anos, foi o Foursquare. No balanço do último ano fiscal da corporação, foi revelado um crescimento de mais de 3.400%. Há dois anos, o Foursquare tinha 1 milhão de check ins. Há um ano, já eram 100 milhões. A expectativa é de que, ao término desse ano, o número supere, e muito, os 300 milhões (!).

Tela do aplicativo Foursquare para Smartphones

Tudo bem. Agora, você que não tem intimidade com o Foursquare está se perguntando: “Mas que diabos é esse check in?”. Tal qual o popular check in em um hotel ou aeroporto, significa dar entrada, apresentar-se. Essa é a “ação” executada no Foursquare. Você atualiza (em tempo real) os lugares onde você está e procura pessoas que estejam próximas ao mesmo. Pode também acumular cupons por ser um grande frequentador de determinados lugares. Esses cupons podem ser revertidos em descontos, brindes ou até mesmo uma vaga melhor no estacionamento. Além disso, a realização ou conhecimento sobre atividades dos lugares onde você faz check in podem lhe render insígnias, gerando aí uma competição sobre quem é o maior entendedor de moqueca ou, até mesmo, quem é o melhor “sinuqueiro” daquele bar próximo à faculdade (ok, ok! Aqui, usei um inevitável neologismo). Além disso, somente nos Estados Unidos que o serviço está disponível via SMS – algo como a ideia do Twitter em seus primórdios.

Território livre

Por Ricardo Welbert

Nos últimos dias, o Facebook foi invadido por mensagens eróticas e violentas.  A rede social mais popular do mundo anunciou que investiga a onda de imagens chocantes que atingiram contas de inúmeros usuários seus. As imagens eram links envolvendo pornografia e violência. O porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, comentou o aumento das denúncias de conteúdo impróprio feita pelos usuários. Disse que a integridade do público é prioridade na empresa.

Programa da TVE Brasil discute redes sociais

Por Ricardo Welbert

Na postagem anterior, recebemos um comentário do internauta Leonardo Morato. Ele nos disse que está gostando do blog e recomendou uma reportagem especial que assistiu na TVE Brasil sobre as redes sociais. “Vale a pena conferir “, disse nosso visitante.

Pois bem. Fomos atrás do programa no YouTube e mostramos, abaixo, suas duas interessantíssimas partes que fomentam nossa reflexão sobre os limites (se é que eles existem) do uso de redes sociais. Ocorre uma discussão sobre a presença maciça destes sites de relacionamentos e o impulso que eles ganharam principalmente com o Facebook e o Twitter. Esses “locais” que parecem tornar a vida cotidiana quase sem relações físicas. Se você é um dos incontáveis seres humanos com perfil no mundo virtual, assista aos vídeos e entre na discussão pela barra de comentários abaixo. Garanto que não vai se arrepender.

Diverso – Redes sociais – Parte 1

O entrevistado que aparece aos quatro minutos e quatro segundos deste primeiro vídeo é bastante parecido com Renato Mesquita, colaborador do Jornamídias. A propósito, na foto de seu perfil aqui no blog, Renato está com sua ex-cabeleira. Hoje, está de cabelos curtos (exatamente como o personagem mencionado). Até a voz é incrivelmente semelhante.

Mídias sociais são o que o brasileiro mais busca na web

Pesquisa da Fecomércio-RJ mostra que páginas de relacionamentos são as mais acessadas por brasileiros

Se você acredita que o acesso a contas de e-mail e o comércio eletrônico são a prioridade dos brasileiros na internet, engana-se. Como já era de se imaginar, as mídias sociais é vício dos brasileiros, conforme estudo feito pela Federação do Comércio (Fecomércio) do Rio de Janeiro. Mais da metade dos entrevistados colocaram o contato com amigos como principal motivo para acessar a internet. Por isso, seis em cada dez declararm que seus tipos de sites mais acessados são os de relacionamentos, como Orkut (nem tanto) e Facebook (febre do momento). Logo atrás, com 48 por cento dos acessos, estão os site de pesquisas, como o Google. O acesso ao e-mail ficou na terceira posição, seguido por sites de notícias, diversão e serviços. Educação não conceguiu espaço neste triste pódio.